terça-feira, 5 de outubro de 2010

Release


A DESPEDIDA
Uma obra de ficção, embasada em fatos reais, que trata da relação da Princesa Isabel com sua irmã Leopoldina, e, ainda, da pressão que Isabel sofria da imprensa, dos anseios em ser mãe, dos casamentos arranjados e da falta de oportunidade de atuar politicamente.


O objetivo é gerar curiosidade por um trecho da história brasileira com ênfase na Princesa Isabel, enaltecendo um importante ícone de poder feminino do país, sem contudo colocá-la num pedestal, mas criando empatia com um símbolo nacional não inteiramente valorizado: a Princesa Redentora, humana, com dúvidas, anseios e questões mais que contemporâneas.

O projeto foi construído com base em larga pesquisa de Hanna Reitsch, Juana Miranda e Luciana Vasques e foi escrito pela mesma equipe, com acréscimo de Iuri Saraiva, que também assina a direção. A peça tem 60 minutos de duração.


De 21 de OUTUBRO a 7 de NOVEMBRO
QUINTA a SÁBADO 21h
DOMINGO 20h
R$20 e R$10 (meia)


ESPAÇO CENA
CLN 205 Bloco C
infos 8428 9999


Direção IURI SARAIVA
com Breno Nina, Hanna ReitschPedro MartinsPoliana Pieratti e Quizzik


Assistente de Direção Rafael Lobo
Idealização e Pesquisa Hanna Reitsch, Juana Miranda  Luciana Vasques
Texto Hanna Reitsch, Iuri Saraiva, Juana Miranda e Luciana Vasques 
Produção Executiva Juana Miranda
Assistente de Produção Gisele Peixoto
Iluminação Marcelo Augusto
Direção Musical e Offs Marcelo Dal Col
Tema e Spots Jorge Miguez
Músicos João Campos e Jorge Miguez 
Figurino Nadine Diel
Assistente de Figurino Maria Joana Daudt
Cenografia Hugo Cabral
Design Gráfico Quizzik
Fotos Emília Silberstein


Assessoria de Imprensa Gisele Peixoto

Patrocínio Fundo de Apoio à Cultura - FAC/SEC/DF


Apoio Rádio Cultura FM 100,9 e Espaço Circo Íntimo 


www.blogadespedida.blogspot.com




Fotos














fotos de Emília Silberstein

Notícias

Peça A despedida promove encontro de princesas







Princesa e regente do império brasileiro, Isabel de Orlèans e Bragança manteve relação de íntima cumplicidade com a irmã Leopoldina, dois anos mais nova, durante toda a juventude. O único acontecimento que separou as irmãs foi o casamento. Leopoldina, porém, morreu aos 23 anos, vítima de tifo, doença que vitimou parte dos nobres da família. O encontro final entre as duas princesas é o ponto de partida do espetáculo A despedida, que analisa a força dessas figuras históricas que raramente surgem nas páginas dos livros de história. A peça estreia hoje, às 21h, e segue até 7 de novembro, sempre de quinta a domingo. A direção é de Iuri Saraiva. 


“A intenção é falar sobre as relações femininas de amizade e sobre os dilemas e dificuldades que as mulheres de hoje enfrentam, como a necessidade de equilibrar filhos, marido, trabalho, cuidado com a aparência”, explica Hanna Reitsch, uma das autoras do texto e intérprete da famosa princesa. Ela lembra ainda que os alunos de história do Brasil raramente conhecem as heroínas brasileiras, mulheres que marcaram os rumos do país, e Isabel merece um posto nesse panteão de memória. “Ela era extremamente moderna, pensava em reforma agrária, educação pública, arte e tecnologia”, destaca a atriz. “Há relatos de que ela manteve um quilombo dentro do palácio e quem trabalhava nesse espaço era pago por isso”, completa Juana Miranda, coautora do texto e também produtora do espetáculo.


Na peça A despedida, o encontro de Isabel de Orleans com Leopoldina é mote para rever a história do país - (Emília Silberstein/Divulgação)
Na peça A despedida, o encontro de Isabel de Orleans com Leopoldina é mote para rever a história do país
A relação fraternal serve como ponto de partida, mas o enredo ganha elementos fantasmagóricos. O texto recorre a um conto de Daniel Defoe, A aparição da senhora Veal, relato de duas amigas de infância separadas pelas circunstâncias, que se reaproximam em um momento dramático. Detalhe: uma delas já morreu. À imagem e semelhança do conto, a princesa Isabel e a irmã mantêm seu diálogo final no dia em que Leopoldina morre. Apesar da apropriação criativa, as autoras garantem que todos os episódios relatados na vida das princesas são reais e muitos diálogos foram retirados de documentos históricos. A abordagem é que ganhou tons sobrenaturais. Entre os dramas enfrentados, surgem as dificuldades de Isabel de assumir o Senado e de lidar com a imprensa, sempre severa diante de suas posições avançadas e intolerante com o poder atribuído a uma mulher.


A equipe de produção pretende levar a peça para os pátios de escolas, e, atualmente, entra em contato com as Regionais de Ensino do DF para divulgar o projeto. O termômetro do grupo foi uma apresentação feita em uma escola pública da Asa Norte, bem recebida por alunos e professores, que depois da apresentação, elogiaram o fato de temas estudados em sala de aula receberem uma abordagem artística. As escolas também poderão agendar oficinas de roteiro, atuação e figurino, com duração de quatro horas cada uma. (MM)


A DESPEDIDA



De hoje a sábado, às 21h, e domingo, às 20h, no Espaço Cena (SCLN 205; 3349-3937). Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia). Não recomendado para menores de 14 anos.

fonte: Correio Brasiliense 21/10/2010

Publicação: 21/10/2010 07:30 Atualização: 21/10/2010 07:53
fonte: Correio Brasiliense 21/10/2010




COMENTÁRIOS PUBLICADOS NA WEB:





Cena Contemporanêa de Brasília Isabel de Orlèans e Bragança conviveu com a irmã Leopoldina durante toda a juventude. O que separou as duas foi o casamento. Leopoldina, porém, morreu aos 23 anos, vítima de tifo, doença que vitimou parte da família. O encontro final entre as duas é o ponto de partida do espetáculo A DESPEDIDA. Quinta a sábado, às 21h, e domingo, às 20h. O Espaço Cena fica na SCLN 205. Recomendado para pessoas inteligentes.

22 de outubro de 2010
Chico Sant'Anna Pois venham mesmo. É um espetáculo muito bem executado pelo jovem diretor Iuri Saraiva e por seus talentosos atores. Um prazer enorme ver sangue novo, garra, inteligência e sobretudo talento nos palcos brasilienses. (...)Venha conhecer um pedaço da nossa História, que não é contada nas escolas e que nA DESPEDIDA é apresentado de forma poética, contundente e honesta. Tudo funciona no espetáculo: música, luz, figurinos, cenário e claro, o talento dos Atores, regidos por um inspirado Diretor. IMPERDÍVEL!!!!!!!!!!

22 de outubro de 2010
Carmem Moretzsohn Isabel, Leopoldina... Saiana, China, Menininha, Cabeluda... Princesas ou putas, sempre elas! VIVA AS MULHERES!!!!

Bruna Seixas que orgulho ver você estreando tão lindamente na direção, Iuri! achei muito bonito e adorei o texto. parabéns, gente!

Mariana Rizério muuuuuito bom, gente!
adorei, estão todos de parabéns!
maravilha pura!

24 de outubro de 2010
Ana Cristina Campos Muito bom que estejam se inspirando em personagens da história brasileira! É uma história riquíssima e pouco visitada pelo teatro contemporâneo. De quem é o texto?

24 de outubro de 2010  
Juliana Rozsanyi Foi ótimo, eu amei! Vou de novo com certeza.

24 de outubro de 2010
Renata Mafra Gente, lembram que recomendei esta peça...então, ontem fui assistir...e não posso deixar de compartilhar com vcs a surpreendente emoção que senti e de dar meu feedback ao pessoal da peça...
Fui para prestigiar uma das atrizes (Poliana como Leopoldina), e o que recebi foi um deleite de emoções!!!!!!!!!!!
A peça tem enfoque na despedida de duas irmãs (Princesa Isabel e Maria Leopoldina - q morreu de tifo aos 23 anos). E no lado humano da mulher e seus conflitos...dos dramas em suportar as pressões da familia, da sociedade...e de se posicionar diante do poder que lhe foi imposto pelo pai...sem negar sua sensibilidade como mulher e de se resignificar ante seus outros papéis, como esposa, mãe, irma, filha...tema bem atual (feliz escolha da galera da pesquisa!).
Foi inesperado o tom intimista que o formato da peça proporcionou...ficamos muito próximos...e sentimos a respiração do elenco de tão perto...e a emoção do texto cai no nosso colo de uma forma tão contundente e brilhante!!!
O clima todo da peça é envolvente...elenco, figurino, som, iluminação (maravilhosa)...é de uma riqueza INSPIRADORA!!!!
Vou enganar vcs nao...ficou com gostinho de quero mais!!!!! E vou assistir novamente!
Por isso meus queridos amigos, quando me surpreendo com algo me dá vontade de compartilhar...aproveitem enquanto esta em cartaz em Bsb (até 7 novembro)...pq já já vcs terão que ir ao Rio ou SP para conferir!
PARABÉNS a todo elenco, produção, direção e pessoal da técnica!!!!!
Obrigada Poliana pelo convite! ("vai brincar com quem...aqui...somos soh eu, vc e os livros...eu sempre volto p te mostrar o caminho...")
Luciana Vasques Fiquei super orgulhosa dos meus amiguinhos. O espetáculo tá lindo em todos os aspectos. Cenário envolvente, luz perfeita, figurino bacana, produção cuidadosa, direção criativa, texto enxuto e atores afinados. Who could ever ask for more? A palavra que me vem à cabeça é capricho, como disse uma moça na platéia no sábado "nem parece peça de Brasília" (tenho certeza que foi um elogio!).

Alan Resah Recomendooooooooo! =)

28 de outubro de 2010
Anônimo Achei o espetáculo fantástico,os atores iluminados em suas apresentações, Foi fascinante sentir o emocional interagindo entre personagens e público tão atento ao espetáculo. Atuação muito consciente madura deste grupo,capaz de demonstrar segurança no trabalho. A mensagemde uma mulher forte que abriu caminho p/ outras guerreiras . Época que nos trouxe à reflexão até os dias atuais.

Daniela Gonçalves Que delicia é 'a despedida' em cartaz no espaço cena. que maravilha de atriz é a Hanna Reitsch. e que orgulho da direçao do Iuri saraiva. sangue novo e do bom. evoé!
29 de outubro de 2010
Dimer Camargo Monteiro O espetáculo está muito bom e vem crescendo com a temporada de casa cheia! Gostei muito. Aconselho a todos, não percam!

29 de outubro de 2010
Áurea Portilho A peça é primorosa e  vocês atuaram com determinação.
Foi uma bela surpresa!
Roteiro bem elaborado com ricos diálogos que gerou uma interação com o público que estava todo tempo atento, como consequência.
Movimentos corporais ,uma graça, condizentes com a altura da fala.
Timbre de voz, clareza de pronúncia, nota dez!
Músicos com  muita musicalidade, com interação, altura e intensidade equilibradas.
Conseguiram despertar em nós a reflexão p/ a atualidade, com muita arte, podem crer!
Riqueza de gestos,  que tbém prendeu a atenção do público (sem monotonia).
Muita cordenação entre o grupo, flexibilidade, expontaneidade e seriedade.
Figurinos e dança muito, muito bons.
BBBBBBBBBBBRRRRRRRRRAAAAAAAAAVVVVVVVVVOOOOOOOOOO !!!!!!!!!
Se eu fosse expressar tudo que  senti ficaria aqui a noite toda!
Se fui redundante, me perdoem! Me sensibilizaram.
Beijos!
31 de outubro de 2010
João Só orgulho meu velho! Parabéns pela peça! Realmente me surpreendeu. Gostei de tudo... da coreografia, do cenário, da música e da sonoplastia (essa vai pedir uma segunda ida com o gilberto pra sentar alí bem na frente do batuque). Gostei da cena do senado, da iluminação. Muito bom, Iuri! Se você puder, passa esses elogios pro grupo também, estão todos de parabéns!

 
5 de novembro de 2010
Anônimo Um espetáculo que promete!...
Parabéns aos criadores to texto, ao diretor ao elenco e a toda a equipe que fizeram uma mistura gostosa da ficção com fragmentos da nossa história, produzindo um espetáculo agradável aos olhos e ao intelecto.
Uma boa arte, para ser consumida também pelo seu melhor público.

7 de novembro de 2010
Leonardo Firme Fiquei impressionado com a qualidade do roteiro, da interpretação e da produção da peça! Pena que hoje foi o último dia de exibição... eu recomendo!
7 de novembro de 2010
Zila Siquet Querida Hanna, estou simplesmente encantada com o seu espetáculo. Parabéns! Achei tudo tão belo, poético, delicado. Me identifiquei tanto com o discurso. E é tão bacana saber que o discurso é seu, fruto do seu trabalho, da sua pesquisa e da sua evolução também, como ser humano, artista, mulher. Isso é fantástico! Eu experimentei isso no meu show e sei o quanto é transformador. Você estava linda em cena, plena, presente. Estou muito feliz por todos vocês. Todos foram maravilhosos. Fiquei tão orgulhosa de conhecê-los e de vê-los construindo juntos uma arte expressiva e generosa. Parabéns!
Um grande beijo.